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Da mínima à máxima: os fundos imobiliários de 2012 a 2017

Publicado na Sexta, 24 de novembro de 2017, 17h05
Da mínima à máxima: os fundos imobiliários de 2012 a 2017

SÃO PAULO – Para especialistas, 2018 pode ser um momento quase ideal para entrar no mercado de Fundos Imobiliários. Embora estejamos em dias aparentemente semelhantes a 2012, quando diversos investidores perderam dinheiro com imóveis, o cenário agora é totalmente diferente.

No programa Fundos Imobiliários desta sexta-feira (24), o professor do InfoMoney Educação explica essa visão ao traçar um panorama dos fundos no Brasil.

Entre 2012 e janeiro de 2013, o número de investidores no mercado de Fundos Imobiliáros subiu 194%, e muitas das pessoas que surgiram nesse universo não estavam familiarizadas com o setor. Esse foi apenas um dos fatores que causaram as grandes perdas vistas nos anos imediatamente posteriores. Soma-se a isso fatores como altíssima taxa de entrega e queda acentuada na demanda por imóveis.

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Neste ano, há máxima histórica do IFIX e perspectiva de queda na Selic, assim como houve em 2012. Por outro lado, o mercado está mais seletivo e tem menos emissões, o que balanceia o mercado, explica Arthur. Ao mesmo tempo, os investidores têm mais acesso à informação e estão mais maduros.

O maior risco para os fundos em 2018 seria uma alta acelerada da taxa de juros, mas mesmo isso provavelmente não seria o suficiente para abalar o mercado de fundos imobiliários da forma como ocorreu anos atrás.

O professor Arthur recebeu também recebe os convidados Jucenei Monteiro e Gustavo Côrtes, da Arqtex, para falar sobre o uso de madeira na construção de imóveis. Tecnologia e inovação fazem com que a madeira seja uma tendência para o mercado imobiliário e valorize ativos.

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