De acordo com o estudo publicado, imóveis a partir de R$ 1,5 milhão bateram recorde de vendas no país no primeiro semestre deste ano, com 5,7 mil unidades comercializadas — 10,6% acima do volume de igual período em 2023. Os dados fazem parte do estudo “Mercado imobiliário nacional — 1º semestre 2024”, da consultoria Brain — Inteligência Estratégica. O VGV acumulado nos seis primeiros meses do ano nessa faixa de preço foi de R$ 17,2 bilhões: alta de 10,8%.
A previsão de novos lançamentos por parte das incorporadoras levou a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) a subir para 3% a projeção de crescimento para 2024. A entidade já havia ampliado uma previsão anterior em março: de 1,3% para 2,3%.
Ao jornal, o presidente da entidade, Renato Correia, afirmou que o lançamento de novos empreendimentos e a oferta de serviços, especialmente no segmento de alto padrão, criam uma expectativa positiva para a compra de insumos e matérias-primas, além de gerar empregos. “A queda nas taxas de juros e a estabilização da inflação são os principais fatores para a perspectiva otimista dos empresários da construção civil”, ressalta Correia.
A reportagem pode ser conferida na íntegra na versão digital ou impressão do jornal Valor Econômico.
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