O limite atual de R$ 950 mil, válido para São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, pode ir para um patamar entre R$ 1,2 milhão ou R$ 1,5 milhão. Nos demais estados, vale atualmente o teto de R$ 800 mil.
A medida teria como foco desovar estoques de incorporadoras e, portanto, valeira apenas em casos em que os empreendimentos novos e prontos - excluindo aqueles que já tiverem um dono anterior. O objetivo é que sejam desembolsados R$ 500 milhões das contas de FGTS. Alcançada essa soma, o teto volta ao limite atual de R$ 950 mil.
Essa medida, porém, seria restrita para a compra de imóveis prontos no estoque das incorporadoras. Portanto, não incluiria unidades usadas, nas mãos de pessoas físicas. Além disso, permaneceria válida até serem liberados R$ 500 milhões do fundo. Depois disso, voltaria a valer o teto anterior, de R$ 950 mil.
Com Agência Estado
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