SÃO PAULO - Fundos imobiliários são consideravelmente resistentes a turbulências conjunturais, como o período eleitoral.
Ao longo das campanhas deste ano, o índice de fundos imobiliários brasileiro IFIX demonstrou resiliência e manteve volatilidade altamente atraente na comparação com o Ibovespa (leia mais aqui).
Para falar sobre essa gestão especializada, o programa Fundos Imobiliários desta sexta-feira (5) recebe Guilherme Politi Alves e Alexandre Rodrigues, gestores da Rio Bravo.
Ao professor Arthur Vieira de Moraes, do InfoMoney Educação, os gestores abordam principalmente os fundos Rio Bravo Renda Varejo, Rio Bravo Renda Logística e Rio Bravo Renda Corporativa.
Pensando no longo prazo, os gestores falam, por exemplo, em diversificar um fundo que antes era focado em agências bancárias - sem deixar de aproveitar as agências em localidades que seguirão interessantes.
O futuro passa a ideia de que agências bancárias devem se tornar consideravelmente menos escassas - por isso, cabe ao gestor identificar oportunidades em outros mercados. No caso da Rio Bravo, varejo.
Em outra frente, mais crítico que as eleições para os FIIs é o próprio mercado imobiliário. A estratégia da Rio Bravo neste momento é focar em áreas de alta taxa de ocupação dos imóveis (baixa vacância) - caso da Avenida Paulista, em São Paulo.
Os gestores dizem que passarão a pensar em ativos fora de São Paulo e Rio de Janeiro apenas quando a situação deste mercado estiver efetivamente melhor.
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