A linha terá R$ 4 milhões disponíveis para financiamento, valor inferior aos R$ 6,1 milhões disponibilizados em 2017 antes de ser suspenso. Os recursos, entretanto, não serão suficientes para atender a demanda: ao jornal O Globo, o vice-presidente de habitação da Caixa, Nelson de Souza, disse que eles devem se esgotar rapidamente.
Nos últimos anos, a modalidade Pró-Cotista foi uma das mais procuradas: entre 2014 e junho de 2017, a participação da linha no total de financiamento imobiliário oferecido pela Caixa saltou de 1% para 13%. A linha perde somente para o Minha Casa Minha Vida, cujas taxas são ainda menores e variam entre 7,85% e 8,85%.
As condições de acesso ao Pró-Cotista não mudaram: para ter acesso a ele é necessário que o tomador tenha disponível o equivalente a 10% do valor do imóvel em sua conta de FGTS. Ele ainda pode ser pago em até 360 meses e seu teto continua de R$ 950 mil para imóveis no Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal; nos demais estados, o valor máximo é fixado em R$ 800 mil.
Procurada pelo InfoMoney, a Caixa ainda não confirmou as informações do jornal O Globo.
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